Diferenças entre aceleradora, incubadora e venture builder

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Sumário

*Rafael Duarte

 

1) Problema de começar sozinho e por que buscar ajuda:

A iniciativa de empreender traz consigo riscos e dificuldades inerentes, largamente reconhecidos. No caso das startups, por serem empresas dotadas de estruturas enxutas e com capacidade financeira inicial bastante limitada, muitos obstáculos se apresentam até a sua consolidação no mercado, especialmente por conta do estágio de grande risco tecnológico relativo a seus produtos ou serviços.1

O tempo que decorre entre o início das atividades e o atingimento do break even (equilíbrio entre receitas e despesas) costuma ser incerto, variar muito2 e pode faltar fôlego para que a empresa supere o famigerado “Vale da Morte”. Por isso, contar com parceiros pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso da empresa, já que dados estatísticos servem para demonstrar a alta mortalidade das empresas em fase inicial. Segundo levantamento do IBGE, “seis a cada dez empresas fecharam antes dos cinco anos de atividade.”3 Sobre o Vale da Morte, o gráfico abaixo auxilia a compreender: 

O ponto diferenciador entre fracasso e sucesso tende a estar na obtenção de recursos não apenas financeiros, mas rede qualificada de contatos (networking) e ferramentas tecnológicas que facilitem o desenvolvimento das atividades da empresa.5 É nesse contexto e para satisfazer essas necessidades que surgem as figuras das Incubadoras, Aceleradoras e Venture Builders, modelos diferentes de parceiros de startups, objeto do artigo de hoje, em que as diferenças, vantagens e desvantagens serão abordadas.

 

a) Incubadoras:

As incubadoras são “programas ligados a organizações sem fins lucrativos ou a instituições de ensino, sendo que 61% das incubadoras estão relacionadas a esta segunda.”6 É comum que incubadoras atuem no auxílio de startups em fases mais iniciais do que as empresas captadas por aceleradoras, que buscam empresas em estágios mais amadurecidos.

As contribuições das incubadores abrangem a disponibilização de um espaço físico de colaboração para que os empreendedores possam trabalhar, oportunizando “treinamentos, mentorias e conexões com possíveis parceiros.”7 Além disso, há incubadores que oferecem serviços complementares, como “acesso à internet; telefonia; conexão com instituições financeiras, instituições de pesquisa e órgãos governamentais; e apoio administrativos e assistenciais em diferentes áreas, como marketing, finanças, contabilidade, recursos humanos e jurídica.”8

Sobre o universo de incubadores, dados do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) indicam que o Brasil possuía, recentemente, 363 incubadoras, 61% delas mantidas por universidades, coparticipando de projetos com valores que movimentam mais de R$ 551 milhões em todo o Brasil.9 Dados mais atualizados ainda, da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), indicam a existência de 404 incubadoras brasileiras.10

Dentre as maiores incubadoras do Brasil, podemos citar o Cietec (Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia) da USP (maior incubadora da América Latina), a Inova, da UFMG, e a Gênesis, da PUC-Rio (eleita a 11ª maior incubadora do mundo pela ranking da UBI Global).11 No Rio Grande do Sul, há diversas incubadoras, tendo como exemplos Technopuc (PUCRS), IECBiot/ITCP/Hestia/CEI/ITACA (todas da UFRGS) e Techpark (Feevale).

No caso específico das incubadoras universitárias, o seu grande trunfo está em oportunizar a aproximação entre academia e mercado, tendo como desafio e força motriz “transformar seus pesquisadores e cientistas em empreendedores.”

12″>Quanto à forma de participação e duração do programa, o primeiro passo é necessariamente acompanhar as aberturas de novos processos seletivos e se inscrever comprovando o preenchimento dos requisitos exigidos no edital de seleção. Ainda, a incubação costuma durar de 1 a 2 anos, variação esta que dependerá das necessidades da startup ou das particularidades da incubadora e da sua maneira de abordar os projetos a si submetidos.”13

Com base em todas essas informações sobre as incubadoras, algumas vantagens se destacam: i) Networking; b) Acesso a instalações de trabalho e baixo custo para produção; c) Opções de financiamento e aporte de capital; d) Suporte durante pesquisas; e) Acompanhamento constante do desempenho; f) Mentorias para qualificação do time de empreendedores.14

 

b) Aceleradoras

As aceleradoras, como o próprio nome indica, têm como finalidade conduzir empresas a estágios mais avançados de seu amadurecimento em muito menos tempo do que seria necessário caso optasse pelo caminho do crescimento orgânico. 15

A forma por meio da qual aceleradoras garantem esse apoio às startups é uma combinação das chamadas metodologias de aceleração, que vão desde o suporte de “mentores altamente qualificados e parceiros que entregam seus produtos e serviços gratuitamente ou subsidiados aos acelerados”16, até a realização de aportes em quantias muitas vezes não tão significativas, denominada “dinheiro de sobrevivência” (survival money), assim chamado por servir para viabilizar que os empreendedores financiem “seus negócios e suas vidas pessoais durante a duração do programa.”17 Além disso, as aceleradoras também ajudam os empreendedores “criando conexões, oferecendo infraestrutura, como estrutura laboratorial ou coworking, e até mesmo dando suporte na desburocratização dos processos de desenvolvimento.”18

Logicamente, em troca de todas as contribuições ofertadas pelas aceleradoras, as startups cedem percentual de participação (equity) em favor das aceleradoras. O percentual efetivo dependerá das negociações entre as partes, mas, por estarem numa etapa ainda inicial da jornada da startup, é fundamental que seja de, no máximo, 10% a 12%. 

As parcerias de co-investimento são outra vantagem da submissão a programas de aceleração. É comum que aceleradoras tenham relacionamentos de parceria com empresas focadas em investimento em startups e optam pela realização de aportes em conjunto, aproveitando-se dos processos de avaliação e auditoria adotados por suas aceleradoras parceiras, para que façam investimentos conjuntos (co-investimento).19

No que concerne às principais aceleradoras no Brasil, podem ser mencionadas: Darwin (SC), ACE (SP), Startup Farm (SP), InoveNow, Sebrae for Startups e Wow. O reconhecimento nacional, pelo Startup Awards, teve como aceleradora vencedora a Startup Farm, em 2017, e a Darwin, de 2018 a 2021.

Assim como acontece com as incubadoras, para que as startups possam participar de programas de aceleração, é preciso se inscrever dentro do prazo aberto para cadastro e satisfazer as exigências previstas em cada seleção (batch) lançada pela aceleradora. Nessa seleção, haverá descrição detalhada do processo, seus critérios de avaliação, bem como os requisitos que serão usados para a análise das proponentes20 e, caso passe por essa filtragem, conseguirá ter o processo acelerado.21

Quanto ao prazo de aceleração, a média é de 8 meses, tempo que deve se mostrar suficiente para que a empresa consiga atingir a validação da sua solução no mercado e comprovar a aderência dos seus clientes (PMF Product Market Fit). Isso porque aceleradoras buscam modelos de negócios dotados de repetibilidade e escalabilidade, que permitam sucessivas rodadas de investimentos (mesmo sem que se atinja o breakeven nesse meio tempo).22

A decisão pela escolha da aceleradora perpassa, naturalmente, a análise de seus prós e contras. Como dois exemplos de vantagens, pode-se citar o ambiente de compartilhamento de conhecimentos e a interação com outras startups. Por seu turno, como exemplos de desvantagens, menciona-se a existência de um limite para o programa e o fato de que nem toda startup possui modelo de negócios que se amolda à projeção de crescimento exponencial esperado por aceleradoras.23

 

c) Venture Builders

As Venture Builders (VBs) são também identificadas como fábricas ou estúdios de startups.24 O modelo adotado pelas VBs incorpora a cultura de Open Innovation, uma vez que a ideia vetor de sua atuação é a aferição de dores de diferentes mercados e, em vez de criar as próprias startups, captam startups ainda embrionárias para fomentar seus crescimentos.25

Uma das particularidades das VBs é o fato de estarem envolvidas nas operações diárias das startups (participação hands-on), ajudando em tomadas de decisões rotineiras. Essa atuação próxima e diuturna tem como propósito “minimizar os principais motivos pelos quais esses negócios inovadores e de base tecnológica falham – falta de capital, acesso ao mercado e conhecimento técnico.”26 A sua contribuição é tão intensa que as ideias e os times são construídos pelos empreendedores em conjunto diretamente com a equipe de suporte da Venture Builder27.

Tendo em vista essa participação tão estreita com a condução dos negócios das startups, o conhecimento prático sobre empreendedorismo faz toda a diferença, o que faz com que as VBs sejam, usualmente, criadas por pessoas de negócios com ampla experiência no mercado da tecnologia e conexões com investidores, empreendedores, grandes empresários e outros agentes importantes do ecossistema de inovação.28

A conjunção desses fatores tão relevantes para o sucesso das operações, mediante a compilação de habilidades e competência, faz com que as taxas de sucesso das venture builders sejam mais elevadas do que as constatadas em fundos de venture capital tradicionais. Ilustra-se isso com dados demonstrativos de que a expectativa é de que 60% a 80% das startups ligadas a VBs se tornem empresas lucrativas.29 Dados da Abstartups seguem na mesma linha, projetando que “apenas 20% das startups estão sujeitas a não se tornarem negócios lucrativos.”30

Como vantagens desse modelo de parceria para startups, podem ser mencionados os 8 seguintes diferenciais das VBs: “[…] a) conhecimento técnico da área; b) acesso às melhores práticas do mercado; c) acesso ao ecossistema de startups; d) acesso a redes de mentores; e) modelagem e design de projetos; f) validação de MVP (produtos mínimos viáveis); g) serviços contábeis e jurídicos; h) suporte de marketing e vendas, entre outros.31

Sobre o mercado de Venture Builders no Brasil e no mundo, as maiores em termos globais são a Rocket Internet (criada em 2007 na Alemanha) e a Betaworks, (fundada em 2008 nos EUA). Há, contudo, quem sustente que a primeira fábrica de startups teria sido, na verdade, a Idealab, aberta em 1996 no Vale do Silício e que permanece em pleno funcionamento.32 No Brasil, por sua vez, o principal destaque é dado à eMotion Studios, a qual já fomentou o amadurecimento de mais de quinze startups, atuando desde a “identificação da tese de mercado e investimento até a consolidação do negócio.”33

Para poder participar de uma Venture Builder, o pedido não segue a mesma dinâmica das aceleradoras e incubadoras. Nestas, há programas de incubação e aceleração, com datas predeterminadas para começar e encerrar. No caso das VBs, estas estão constantemente abertas a novas soluções, sem um prazo fixo de inscrição; é preciso apenas contatar a Venture Builder, entender melhor sobre as etapas do processo de seleção e confirmar se o seu projeto tem fit com a fábrica de startups em questão.34

Há, contudo, dois fatores complicadores à participação das VBs que precisam ser levados em consideração: o percentual por elas exigido e o seu poder de influência. Isso porque as venture builders “atuarão como holding companies [empresas controladoras], com participação societária nos seus projetos que se demonstrarem mais promissores”35, de modo que os empreendedores que tiverem idealizado o projeto precisarão abrir mão de parte significativa da sua capacidade decisória para contar com o apoio das VBs

Logo, considerando que será necessário ceder parte significativa de sua participação societária, é provável que a via da realização de sucessivas rodadas de investimento possivelmente não se amolde a startups que optem por parcerias com VBs, abrindo-se à possibilidade, por sua vez, de vendas futuras (M&A), para alguma empresa de grande porte, que garanta o exit dos fundadores e da Venture Builder.

Escolher qual opção adotar no processo de amadurecimento da sua startup é complexo e é uma decisão que certamente impactará no futuro da empresa. Por isso, saber todos os detalhes, prós e contras, é imperativo para que essa escolha seja feita da forma mais informada possível, sem ignorar pontos essenciais. 

 

 


1BIOTECHTOWN. O que é uma aceleradora de startups? 2021. Disponível em: https://biotechtown.com/blog/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups/. Acesso em: 09 nov. 2022.

2SAGRADI, Renata. O que é uma aceleradora de startups? ACE Startups, 2020. Disponível em: https://acestartups.com.br/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups/. Acesso em: 09 nov. 2022.

3GALAVOTTI, Lorena Fernanda. Como funcionam as incubadoras e aceleradoras de Startups? Ejur – Soluções Jurídicas, 2021. Disponível em: https://ejur.com.br/blog/com-funcionam-as-incubadoras-e-aceleradoras-de-startups/. Acesso em: 10 nov. 2022.

4BIOTECHTOWN. O que é uma aceleradora de startups? 2021. Disponível em: https://biotechtown.com/blog/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups/. Acesso em: 09 nov. 2022.

5O que é Venture Builder e como isso auxilia startups? FJC Venture Builder, 2021. Disponível em: https://fcjventurebuilder.com/descubra-o-que-e-venture-builder/. Acesso em: 10 nov. 2022.

6BIOTECHTOWN. O que é uma aceleradora de startups? 2021. Disponível em: https://biotechtown.com/blog/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups/. Acesso em: 09 nov. 2022.

7COZER, Carolina. Conheça as principais incubadoras e aceleradoras do Brasil. Whow, 2022. Disponível em: https://www.whow.com.br/principais-incubadoras-e-aceleradoras-do-brasil/. Acesso em: 09 nov. 2022.

8ONDE estão as incubadoras universitárias no Brasil? Via – Estação de Conhecimento, 2022. Disponível em: https://via.ufsc.br/onde-estao-as-incubadoras-universitarias-no-brasil/. Acesso em: 12 nov. 2022.

9COZER, Carolina. Conheça as principais incubadoras e aceleradoras do Brasil. Whow, 2022. Disponível em: https://www.whow.com.br/principais-incubadoras-e-aceleradoras-do-brasil/. Acesso em: 09 nov. 2022.

10ONDE estão as incubadoras universitárias no Brasil? Via – Estação de Conhecimento, 2022. Disponível em: https://via.ufsc.br/onde-estao-as-incubadoras-universitarias-no-brasil/. Acesso em: 12 nov. 2022.

11COZER, Carolina. Conheça as principais incubadoras e aceleradoras do Brasil. Whow, 2022. Disponível em: https://www.whow.com.br/principais-incubadoras-e-aceleradoras-do-brasil/. Acesso em: 09 nov. 2022.

12ONDE estão as incubadoras universitárias no Brasil? Via – Estação de Conhecimento, 2022. Disponível em: https://via.ufsc.br/onde-estao-as-incubadoras-universitarias-no-brasil/. Acesso em: 12 nov. 2022

13GALAVOTTI, Lorena Fernanda. Como funcionam as incubadoras e aceleradoras de Startups? Ejur – Soluções Jurídicas, 2021. Disponível em: https://ejur.com.br/blog/com-funcionam-as-incubadoras-e-aceleradoras-de-startups/. Acesso em: 10 nov. 2022.

14GALAVOTTI, Lorena Fernanda. Como funcionam as incubadoras e aceleradoras de Startups? Ejur – Soluções Jurídicas, 2021. Disponível em: https://ejur.com.br/blog/com-funcionam-as-incubadoras-e-aceleradoras-de-startups/. Acesso em: 10 nov. 2022.

15SAGRADI, Renata. O que é uma aceleradora de startups? ACE Startups, 2020. Disponível em: https://acestartups.com.br/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups/. Acesso em: 09 nov. 2022.

16SAGRADI, Renata. O que é uma aceleradora de startups? ACE Startups, 2020. Disponível em: https://acestartups.com.br/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups/. Acesso em: 09 nov. 2022.

17SAGRADI, Renata. O que é uma aceleradora de startups? ACE Startups, 2020. Disponível em: https://acestartups.com.br/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups/. Acesso em: 09 nov. 2022.

18BIOTECHTOWN. O que é uma aceleradora de startups? 2021. Disponível em: https://biotechtown.com/blog/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups/. Acesso em: 09 nov. 2022.

19BIOTECHTOWN. O que é uma aceleradora de startups? 2021. Disponível em: https://biotechtown.com/blog/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups/. Acesso em: 09 nov. 2022.

20ALMEIDA, Robson. Como funciona uma aceleradora de startups no Brasil? Distrito, 2022. Disponível em: https://distrito.me/aceleradora-de-startups-no-brasil/. Acesso em: 09 nov. 2022.

21PADRÃO, Márcio. O que é uma aceleradora de startups? Canal Tech, 2021. Disponível em: https://canaltech.com.br/startup/o-que-e-uma-aceleradora-de-startups-202727/. Acesso em: 09 nov. 2022.

22ALMEIDA, Robson. Como funciona uma aceleradora de startups no Brasil? Distrito, 2022. Disponível em: https://distrito.me/aceleradora-de-startups-no-brasil/. Acesso em: 09 nov. 2022.

23ALMEIDA, Robson. Como funciona uma aceleradora de startups no Brasil? Distrito, 2022. Disponível em: https://distrito.me/aceleradora-de-startups-no-brasil/. Acesso em: 09 nov. 2022.

24O que é Venture Builder e como isso auxilia startups? FJC Venture Builder, 2021. Disponível em: https://fcjventurebuilder.com/descubra-o-que-e-venture-builder/. Acesso em: 10 nov. 2022.

25O que é Venture Builder e como isso auxilia startups? FJC Venture Builder, 2021. Disponível em: https://fcjventurebuilder.com/descubra-o-que-e-venture-builder/. Acesso em: 10 nov. 2022.

26VENTURE Builder: o que é e como influencia o sucesso das startups. WeImpact, 2022. Disponível em: https://www.weimpact.tech/blog-o-que-e-uma-venture-builder/. Acesso em: 10 nov. 2022.

27O que é Venture Builder e como isso auxilia startups? FJC Venture Builder, 2021. Disponível em: https://fcjventurebuilder.com/descubra-o-que-e-venture-builder/. Acesso em: 10 nov. 2022.

28VENTURE Builders: o que são e como funcionam. Distrito, 2022. Disponível em: https://distrito.me/o-que-sao-venture-builders-e-como-funcionam/. Acesso em: 10 nov. 2022.

29VENTURE Builders: o que são e como funcionam. Distrito, 2022. Disponível em: https://distrito.me/o-que-sao-venture-builders-e-como-funcionam/. Acesso em: 10 nov. 2022.

30VENTURE Builder: o que é e como influencia o sucesso das startups. WeImpact, 2022. Disponível em: https://www.weimpact.tech/blog-o-que-e-uma-venture-builder/. Acesso em: 10 nov. 2022.

31O que é Venture Builder e como isso auxilia startups? FJC Venture Builder, 2021. Disponível em: https://fcjventurebuilder.com/descubra-o-que-e-venture-builder/. Acesso em: 10 nov. 2022.

32VENTURE Builders: o que são e como funcionam. Distrito, 2022. Disponível em: https://distrito.me/o-que-sao-venture-builders-e-como-funcionam/. Acesso em: 10 nov. 2022.

33VENTURE Builders: o que são e como funcionam. Distrito, 2022. Disponível em: https://distrito.me/o-que-sao-venture-builders-e-como-funcionam/. Acesso em: 10 nov. 2022.

34O que é Venture Builder e como isso auxilia startups? FJC Venture Builder, 2021. Disponível em: https://fcjventurebuilder.com/descubra-o-que-e-venture-builder/. Acesso em: 10 nov. 2022.

35VENTURE Builder: o que é e como influencia o sucesso das startups. WeImpact, 2022. Disponível em: https://www.weimpact.tech/blog-o-que-e-uma-venture-builder/. Acesso em: 10 nov. 2022.

 


*Rafael Duarte – Advogado, sócio do escritório Caputo Advogados, com atuação especializada em Startups, Estúdios de Games e Empresas de Base Tecnológica. Pós-graduando em Direito Digital e Proteção de Dados; Pós-graduado em Direito Público pela Escola Superior da Magistratura Federal do Rio Grande do Sul; Pós-graduado em Direito Negocial Imobiliário pela Escola Brasileira de Direito; Pós-Graduado em Direito Imobiliário pela Faculdade Legale/SP; Pós-graduado em Direito de Família e Sucessões pela Faculdade Legale/SP; Mentor em programas de empreendedorismo e desenvolvimento de negócios inovadores, tais como InovAtiva Brasil, START (SEBRAE), entre outros; Diretor da Associação Gaúcha de Direito Imobiliário Empresarial (AGADIE); Membro da Comissão Direito Imobiliário da OAB/RS e Membro da Comissão de Direito Sucessório do IBDFAM/RS.

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